DIVULGADOS NÚMEROS DAS EXPORTAÇÕES DE MÓVEIS DO MÊS DE SETEMBRO/2019

16/10/2019

A ABIMÓVEL e a APEX-BRASIL, divulgaram os dados do monitoramento das exportações de móveis - setembro 2019. O relatório faz parte do conjunto de ações de Inteligência Comercial e Competitiva do Projeto Brazilian Furniture e constitui um importante meio de acompanhar e planejar as ações de exportação do Projeto Brazilian Furniture. ?

O monitoramento das exportações de móveis acompanha o comércio em suas quatro principais linhas de produto: estofados, madeira, metais e colchões. Em setembro de 2019, observou-se queda de 3,2% do montante total exportado desses produtos, quando comparados com as exportações realizadas no mesmo mês do ano anterior (setembro de 2018). No período de janeiro a setembro de 2019, as exportações apontaram crescimento, com alta de 0,6% nos embarques, em relação ao mesmo período do ano passado. Por outro lado, no acumulado dos últimos 12 meses, se comparado com igual período do ano anterior, registrou-se crescimento de 4,2%, em valores (US$ FOB).

O panorama geral revela ainda que o principal segmento de móveis exportados pelo Brasil é o de móveis de madeira, com 87,5% de participação sobre o total exportado em setembro de 2019. Nesse mês isolado, notou-se crescimento na exportação do segmento de colchões frente ao mês de setembro de 2018, com alta de 16,2%. No entanto, quando comparado com agosto de 2019 podemos observa uma queda de 3,9%. Por outro lado, no acumulado do ano a alta foi de 17,2% e de 13,1% nos últimos 12 meses. 

Em relação aos principais destinos das exportações de móveis e colchões, Estados Unidos, Reino Unido e Uruguai permanecem na liderança como os principais clientes dos produtores brasileiros. Os Estados Unidos, principal parceiro comercial dos móveis brasileiros, foi o destino de US$ 145,4 milhões, nesses nove meses de 2019, resultando num valor 8,1% superior aos nove meses de 2018. Por outro lado, as exportações brasileiras para o Reino Unido, segundo principal destino, totalizaram cerca de US$ 48,6 milhões nos nove meses de 2019, apresentando retração de 4,2% na comparação com mesmo período do ano passado.

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